TER 22.09.2023
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CONCERTOS
22h30 – Sunflowers
23h30 – Scúru Fitchádu
00h30 – Stone Dead
01h30 – Lovers & Lollypops Soundsystem (DJset)
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CONVERSA DE BASTIDORES
Conversas sobre a Nova Música Portuguesa
18h00 - Salão Nobre com:
Tiago Castro - @SBSR.FM
Luís Oliveira - Antena 3
Luis Ferreira - BONS SONS
Mário Lopes - Ípsilon
Nuno Leocádio - Carmo'81
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Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Maus Hábitos
Descobrir uma supernova é uma raridade, e o seu brilho é superior a 100 mil milhões de estrelas da galáxia.
Depois de 18 sessões Super Nova de Norte a Sul do país, 24 bandas, 54 concertos e mais de 13000 pessoas a vibrar ao som da nova música Portuguesa, a Super Nova continua errante e procura estruturar e potenciar uma REDE de casas de música ao vivo em todo o território nacional.
A organização de um circuito de espetáculos ao vivo materializa-se, pegando em 3 bandas da nova música portuguesa e produzindo uma digressão que percorre o país durante um período de tempo, possibilitando às bandas todas as condições para uma tour nacional e proporcionando aos espaços programação de qualidade e interacção entre eles.
Inicia-se agora um novo ciclo, já no próximo dia 7 de Abril no Maus Hábitos, que vai correr o país novamente em mais 6 concertos e levar a nova música portuguesa a todo o lado.
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Sunflowers
Dito pelos próprios “Somos uma banda rock e tocamos música rock para pessoas que gostam de ouvir música rock e assistir a concertos de música rock. Mais info sobre nós, vão ao Google.”
Scúru Fitchádu
Uma encruzilhada de linhas de baixo distorcidas, baterias aceleradas, noise e concertina/ferro.
Um caminho ainda não pisado, com as novas linguagens a fazerem uma visita à tradição do funana caboverdiano sem qualquer pudor numa carruagem de furiosa estética punk.
O resultado disto tudo é… complicado, distinto, invulgar e sujo.
Scúru Fitchádu é uma aventura a solo de Sette Sujidade, com Influências diretas na sonoridade de: Tricky, Tom Waits, Discharge, Bad Brains, The Prodigy, Atari Teenage Riot, Distance, Bitori nha Bibinha ou Tchota Suari que ilustram a tela estética.
O projecto arrancou oficialmente no início de 2016 com um primeiro single, Ken ki Frâ? [Quem disse?], seguiu-se o EP digital de estreia auto-intitulado Scúru Fitchádu, arrancando boas críticas na imprensa, entre elas uma menção “sem espinhas” na americana Afropunk. Pelo caminho, passagens pelo festival MIL, Mercado da Música Independente, Festival Imigrarte, Tokyo Club, Nos Alive ou o Festival Iminente Londres ou o lançamento do livro “Corta e cola” sobre a história do punk nacional. Participou ainda na compilação Fnac novos Talentos 2017 a convite de Henrique Amaro com o tema “Es ta trânu tchãn” [Eles tiram-nos o chão]
Sette Sujidade assegura toda a produção, programações, sampling, ferro, gaita e restante barulho…
Scúru Fitchádu é uma viagem atribulada, funana de pancada e aceleração de batidas cardíacas.
Stone Dead
Quem disse que o rock estava morto não ouviu Stone Dead. Daí que Good Boys, o disco lançado no ano passado, se assuma como o documento que faltava no rock nacional. Sem se ficarem pelo revivalismo, os Stone Dead beberam de todas fontes certas para criar um curso próprio, em que cada rasgo de guitarra joga com os rendilhados de baixo e com a catadupa incontível da bateria; em que a estranheza psicadélica se insinua de forma quase lânguida às sinapses; em que os ganchos pop não ganham à pujança rock.